Com três líderes distintos na viragem do relógio após cada uma das três horas de corrida foi Vítor Santos quem acabou por vencer a terceira edição das 3 Horas Buggy Vila de Fronteira, competição de apoio das 24 Horas TT Vila de Fronteira do Automóvel Club de Portugal. O piloto do Porto, ainda a recuperar do ombro lesionado aquando do prólogo da Baja de Portalegre 500 no final do passado mês, adoptou uma postura táctica ao longo da corrida e sem correr riscos exagerados assumiu o comando da prova de forma definitiva já no derradeiro terço para colocar o seu nome na lista de vencedores do evento.
Com António Ferreira a sair na pole pelo segundo ano consecutivo, a volta inicial ficou marcada por um forte ataque por parte dos pilotos dos buggy, ataque esse que logo na segunda volta via Bruno Martins, o vencedor de 2013, garantir o primeiro lugar na frente de Vítor Santos e António Ferreira. Os três procuravam ganhar vantagem para a concorrência e no final dos primeiros sessenta minutos Bruno Martins estava com quase um minuto de vantagem para António Ferreira que tinha recuperado o segundo posto para Vítor Santos, com este a perder cerca de trinta segundos para o rápido piloto do Rage e a ter que se preocupar com a “chegada” do campeão nacional 2014, Jorge Monteiro a pouco mais de um segundo.
Na segunda hora de corrida Jorge Monteiro, em parceria com o seu filho João nestas 3 Horas de Fronteira, assumiu mesmo o comando da prova e ganhou 3 minutos e 49 segundos de vantagem para a concorrência que era agora liderada por Vítor Santos, o segundo na frente de João Lopes. Depois do ataque inicial dos homens dos Buggies os pilotos dos UTV respondiam da melhor forma na fase intermédia de prova e ocupavam as quatro primeiras posições. Bruno Martins caiu para o oitavo posto da classificação geral e António Ferreira era forçado ao abandono.
Com mais uma paragem para reabastecimento ainda em agenda e a pista cada vez mais destruída após as sucessivas passagens dos veículos de competição ao longo dos 17 quilómetros do Terródromo de Fronteira, Vítor Santos jogou o seu derradeiro trunfo e acabou mesmo por assumir o comando da prova que defendeu até à bandeira de xadrez no final da derradeira hora. O piloto do Porto cruzou a linha de meta com pouco mais de oito segundos de vantagem para João Lopes, com Jorge e João Monteiro a serem os terceiro a quase 3 minutos de Santos. João Dias foi o quarto classificado na frente do primeiro Buggy tripulado por Alcides Calçada.
“Desde o arranque que a opção foi mesmo controlar a corrida sem arriscar. Na fase inicial tentei perder o mínimo possível para o líder e depois de entrarmos na derradeira hora então ataquei um pouco mais para assumir o primeiro lugar. Numa corrida longa como esta temos que jogar um pouco na táctica e foi isso que fiz, até porque não queria correr riscos com o ombro direito que ‘saltou’ no prólogo de Portalegre.”
Palavras de Vítor Santos no final da corrida que venceu, inscrevendo o seu nomes na lista de vencedores da competição. Destaque para as ausências dos ocupantes da segunda linha da grelha de partida no momento do arranque, Ricardo Porém devido a um acidente quando estava a caminho do Terródromo de Fronteira, felizmente sem consequências físicas para o piloto, ele que juntamente com Paulo Ferreira ainda entraram em pista mas acabariam por abandonar. Abandono igualmente para João Matias, com problemas de motor no seu M-Trux a impedirem o piloto lisboeta de arrancar para a prova.
Com três líderes distintos na viragem do relógio após cada uma das três horas de corrida foi Vítor Santos quem acabou por vencer a terceira edição das 3 Horas Buggy Vila de Fronteira, competição de apoio das 24 Horas TT Vila de Fronteira do Automóvel Club de Portugal. O piloto do Porto, ainda a recuperar do ombro lesionado aquando do prólogo da Baja de Portalegre 500 no final do passado mês, adoptou uma postura táctica ao longo da corrida e sem correr riscos exagerados assumiu o comando da prova de forma definitiva já no derradeiro terço para colocar o seu nome na lista de vencedores do evento.
Com António Ferreira a sair na pole pelo segundo ano consecutivo, a volta inicial ficou marcada por um forte ataque por parte dos pilotos dos buggy, ataque esse que logo na segunda volta via Bruno Martins, o vencedor de 2013, garantir o primeiro lugar na frente de Vítor Santos e António Ferreira. Os três procuravam ganhar vantagem para a concorrência e no final dos primeiros sessenta minutos Bruno Martins estava com quase um minuto de vantagem para António Ferreira que tinha recuperado o segundo posto para Vítor Santos, com este a perder cerca de trinta segundos para o rápido piloto do Rage e a ter que se preocupar com a “chegada” do campeão nacional 2014, Jorge Monteiro a pouco mais de um segundo.
Na segunda hora de corrida Jorge Monteiro, em parceria com o seu filho João nestas 3 Horas de Fronteira, assumiu mesmo o comando da prova e ganhou 3 minutos e 49 segundos de vantagem para a concorrência que era agora liderada por Vítor Santos, o segundo na frente de João Lopes. Depois do ataque inicial dos homens dos Buggies os pilotos dos UTV respondiam da melhor forma na fase intermédia de prova e ocupavam as quatro primeiras posições. Bruno Martins caiu para o oitavo posto da classificação geral e António Ferreira era forçado ao abandono.
Com mais uma paragem para reabastecimento ainda em agenda e a pista cada vez mais destruída após as sucessivas passagens dos veículos de competição ao longo dos 17 quilómetros do Terródromo de Fronteira, Vítor Santos jogou o seu derradeiro trunfo e acabou mesmo por assumir o comando da prova que defendeu até à bandeira de xadrez no final da derradeira hora. O piloto do Porto cruzou a linha de meta com pouco mais de oito segundos de vantagem para João Lopes, com Jorge e João Monteiro a serem os terceiro a quase 3 minutos de Santos. João Dias foi o quarto classificado na frente do primeiro Buggy tripulado por Alcides Calçada.
“Desde o arranque que a opção foi mesmo controlar a corrida sem arriscar. Na fase inicial tentei perder o mínimo possível para o líder e depois de entrarmos na derradeira hora então ataquei um pouco mais para assumir o primeiro lugar. Numa corrida longa como esta temos que jogar um pouco na táctica e foi isso que fiz, até porque não queria correr riscos com o ombro direito que ‘saltou’ no prólogo de Portalegre.”
Palavras de Vítor Santos no final da corrida que venceu, inscrevendo o seu nomes na lista de vencedores da competição. Destaque para as ausências dos ocupantes da segunda linha da grelha de partida no momento do arranque, Ricardo Porém devido a um acidente quando estava a caminho do Terródromo de Fronteira, felizmente sem consequências físicas para o piloto, ele que juntamente com Paulo Ferreira ainda entraram em pista mas acabariam por abandonar. Abandono igualmente para João Matias, com problemas de motor no seu M-Trux a impedirem o piloto lisboeta de arrancar para a prova.