Jornalista a tempo inteiro e piloto de TT nas horas vagas, Rui Cardoso participa nas 24 Horas TT Vila de Fronteira pela 17ª vez. Totalista na maratona de todo-o-terreno realizada na localidade alentejana, não tem dúvidas que apesar de muitas diferenças entre as primeiras edições e a actual, há coisas que não mudam. “O espírito da prova, em que imperam a aventura, a solidariedade, o companheirismo e a vontade de superar as adversidades, mantém-se”, explica.
Mas se os princípios basilares da competição são os mesmos, ao nível da competitividade muita coisa mudou. “A partir do sexto ano, com a chegada dos franceses e dos protótipos de resistência o nível elevou-se. Eram verdadeiros aviões que em nada tinham a ver com os carros que faziam a prova. Era quase a diferença entre o futebol dos distritais e a Liga dos Campeões”, exclama Rui Machado.
Ainda assim, a vertente técnica não dita todas as regras porque esta é uma prova com características muito próprias. “O facto de serem 24 horas nivela muito. E se for com lama e chuva, ainda equilibra mais as forças”, explica.
Pronto para arrancar para mais um desafio de 24 horas, Rui Machado não esconde “a alegria muito grande que é participar nesta prova” e elege dois momentos na corrida como os mais especiais. “O nascer do dia e a última volta, com os comissários a agitarem as bandeiras marcam qualquer um”, conta o piloto sem deixar de se emocionar e ficar com os olhos rasos de lágrimas.
Totalista nas 24 Horas TT Vila de Fronteira, Rui Machado compete ao volante do Nissan Patrol GR com o número 62 e faz equipa com os companheiros de quase sempre. “É uma equipa muito estável”, diz o piloto referindo-se a Armando Coelho, Armando Conchinha e Márcio Rosado. Para a 17ª participação, o objectivo passa por: “chegar ao fim, divertir-me e não acabar em último. Bem longe disso. Queremos ter pelo menos dez carros atrás de nós na classificação”, sublinhou.
Jornalista a tempo inteiro e piloto de TT nas horas vagas, Rui Cardoso participa nas 24 Horas TT Vila de Fronteira pela 17ª vez. Totalista na maratona de todo-o-terreno realizada na localidade alentejana, não tem dúvidas que apesar de muitas diferenças entre as primeiras edições e a actual, há coisas que não mudam. “O espírito da prova, em que imperam a aventura, a solidariedade, o companheirismo e a vontade de superar as adversidades, mantém-se”, explica.
Mas se os princípios basilares da competição são os mesmos, ao nível da competitividade muita coisa mudou. “A partir do sexto ano, com a chegada dos franceses e dos protótipos de resistência o nível elevou-se. Eram verdadeiros aviões que em nada tinham a ver com os carros que faziam a prova. Era quase a diferença entre o futebol dos distritais e a Liga dos Campeões”, exclama Rui Cardoso.
Ainda assim, a vertente técnica não dita todas as regras porque esta é uma prova com características muito próprias. “O facto de serem 24 horas nivela muito. E se for com lama e chuva, ainda equilibra mais as forças”, explica.
Pronto para arrancar para mais um desafio de 24 horas, Rui Cardoso não esconde “a alegria muito grande que é participar nesta prova” e elege dois momentos na corrida como os mais especiais. “O nascer do dia e a última volta, com os comissários a agitarem as bandeiras marcam qualquer um”, conta o piloto sem deixar de se emocionar e ficar com os olhos rasos de lágrimas.
Totalista nas 24 Horas TT Vila de Fronteira, Rui Cardoso compete ao volante do Nissan Patrol GR com o número 62 e faz equipa com os companheiros de quase sempre. “É uma equipa muito estável”, diz o piloto referindo-se a Armando Coelho, Armando Conchinha e Márcio Rosado. Para a 17ª participação, o objectivo passa por: “chegar ao fim, divertir-me e não acabar em último. Bem longe disso. Queremos ter pelo menos dez carros atrás de nós na classificação”, sublinhou.