Campeão nacional de montanha na categoria 3, Tiago Reis não abdica de uma participação nas 24 Horas TT Vila de Fronteira de há cinco anos a esta parte. O jovem piloto de Famalicão, troca o potente Ford Fiesta com 630 cv por um Toyota RAV-4 para, juntamente com o seu pai e com o seu irmão, disputar uma verdadeira prova de resistência de Todo-o-Terreno.
Para Tiago Reis, esta participação serve para toda a equipa se divertir e fazer uma festa de final de temporada. As diferenças entre o campeonato de montanha e a Todo-o-Terreno são tremendas. “Na montanha tenho cinco quilómetros de concentração máxima. Aqui são 17 quilómetros que fazemos por diversas vezes. É menos exigente a nível mental porque se cometermos um erro é possível recuperar o tempo perdido, enquanto nas rampas não podemos cometer uma única falha durante a subida”, explica.
Por outro lado, uma prova com 24 horas de duração exige “mais preparação física porque o desgaste é muito maior”, mesmo se o carro utilizado não coloca o corpo do piloto à prova como acontece na montanha. Em Fronteira, Tiago Reis partilha a pilotagem do carro de corrida com o seu irmão e com o seu pai. Correm com um protótipo de chassis tubular e com motor dois litros Toyota D4-D que debita 200 cv. Nas rampas, o famalicense compete ao volante de um Ford Fiesta desenvolvido pela M-Sport e que tem um motor com 630 cv. Ambos têm caixas sequenciais de seis velocidades construídas na SADEV, mas são bastante diferentes porque suportam forças muito distintas.
Campeão nacional de montanha na categoria 3, Tiago Reis não abdica de uma participação nas 24 Horas TT Vila de Fronteira de há cinco anos a esta parte. O jovem piloto de Famalicão, troca o potente Ford Fiesta com 630 cv por um Toyota RAV-4 para, juntamente com o seu pai e com o seu irmão, disputar uma verdadeira prova de resistência de Todo-o-Terreno.
Para Tiago Reis, esta participação serve para toda a equipa se divertir e fazer uma festa de final de temporada. As diferenças entre o campeonato de montanha e a Todo-o-Terreno são tremendas. “Na montanha tenho cinco quilómetros de concentração máxima. Aqui são 17 quilómetros que fazemos por diversas vezes. É menos exigente a nível mental porque se cometermos um erro é possível recuperar o tempo perdido, enquanto nas rampas não podemos cometer uma única falha durante a subida”, explica.
Por outro lado, uma prova com 24 horas de duração exige “mais preparação física porque o desgaste é muito maior”, mesmo se o carro utilizado não coloca o corpo do piloto à prova como acontece na montanha. Em Fronteira, Tiago Reis partilha a pilotagem do carro de corrida com o seu irmão e com o seu pai. Correm com um protótipo de chassis tubular e com motor dois litros Toyota D4-D que debita 200 cv. Nas rampas, o famalicense compete ao volante de um Ford Fiesta desenvolvido pela M-Sport e que tem um motor com 630 cv. Ambos têm caixas sequenciais de seis velocidades construídas na SADEV, mas são bastante diferentes porque suportam forças muito distintas.