Rui Cardoso é um nome incontornável da história das 24 Horas TT Vila de Fronteira. O Editor de Internacional do Expresso é presença assídua na prova do Automóvel Club de Portugal, tão assídua como alguns dos elementos da organização, o que é o mesmo que dizer que nunca falhou uma edição.
Como é hábito, para Rui Cardoso a participação nas 24 Horas TT Vila de Fronteira não se limita à “simples” tarefa de assumir o volante do carro e ir para a pista dar umas voltinhas... Há mais! Enquanto a grande maioria aproveita os momentos em que não está em pista para descansar, comer ou ajudar a resolver problemas, o jornalista do Expresso tem trabalho extra...
É dos pilotos que mais entra e sai do gabinete de imprensa e o único com direito a lugar marcado na sala. É que além do volante, Cardoso tem também alguns turnos atrás do teclado. E que maravilha que é ver o resultado desse incessante dar à tecla do Rui Cardoso por entre tudo o resto que implica participar numa competição de resistência de 24 horas.
E o relato desta 20ª edição das AFN 24 Horas TT Vila de Fronteira começou logo pelas 15h08 de dia 24, com a “Dança da chuva em Fronteira”. Seguiu-se a “A angústia do piloto antes da partida”, a pouco menos de duas horas do baixar da Bandeira Nacional. Ainda no sábado, pelas 19h30 avizinhava-se “A longa noite de Fronteira”, enquanto pelas 11h23 de domingo o enfoque recaia em “Um carro de sonho para uma pista de pesadelo”. A conclusão surgiu meros 27 minutos após a bandeira de xadrez com “A liga dos campeões vista da liga dos últimos”.
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